Record Producer / Session Multi-Instrumentalist / Soundtrack / Songwriter
As a producer I offer what I seek when in the artist’s chair. I would look for empathy and creativity, analyzing the choices the producer made in other projects. Someone to share as a temporary member, but also bring an impartial and broader view. The greatness of the result is not only the artist’s talent, but also the sum of small details. When possible, I like to participate in all stages of the production. From choice of textures, structures, melody, lyrics, arrangement, the technical part of the recording, right up until the final mix. But I only step in where the artist feels comfortable.
The term "producer" is very broad. Some are simply recording technicians, others "mood directors". There are many models of work and each technique may or may not work for a certain situation. There are renowned producers that barely step in the studio during the recording and can still be effective. I believe that each artist is unique and to force a methodology that has previously worked with others maybe unhealthy to the creative process and to the growth of both sides. It would restrict the outcome. It can be fast and functional (and objectivity is crucial), but the search for excellence does not exactly follow that path. I am cautious of producers who have very similar results, which they sometimes call "my sound". I am here to find YOURS.
* Click to read an interview about studio etiquette (portuguese only)
- Patrick LaplanPatrick Laplan é um multi-instrumentista, produtor musical, compositor e psicólogo em formação.
Integrou os grupos Los Hermanos, Rodox, Trêmula, Eskimo e 2BUNK. Foi músico convidado do Biquini Cavadão por oito anos e gravou e excursionou com Marcelo Yuka, Filipe Ret, MV Bill, Blitz!, Cibelle, Laura Lavieri, George Israel, Tom Bloch e Bruno Camurati, entre outros.
Foi pupilo dos contrabaixistas Nico Assumpção e Arthur Maia, do baterista Cassio Cunha e do pianista Tomás Improta.
Compôs trilhas sonoras para filmes como A pessoa é para o que nasce (de Roberto Berliner), Mapa da Mina - Carajás (de Victor Lopez), La Muerte és Pequeña, Laura e Casa Grande (de Fellipe Gamarano Barbosa), e Os Sapos (de Clara Linhart). Em 2010 fez parte do elenco brasileiro do musical Hedwig and the Angry Inch.
A partir de 2014, passou a se dedicar prioritariamente à produção.
Em 1991, começou a tocar bateria como autodidata. Já em 1994, participou de sua primeira sessão profissional de gravação para o cantor Leo Maia, com Marcelinho da Lua fazendo a engenharia de gravação, no estúdio de Roberto Menescal.
Em 1998, se juntou aos amigos de faculdade na banda Los Hermanos, dessa vez tocando baixo elétrico. Na mesma época, começou a estudar o instrumento com Nico Assumpção. Durante o período, adquiriu seu primeiro porta-estúdio (Roland VS-1680) e começou a se desenvolver em produção e gravação.
Após um curto tempo no circuito underground carioca, os Los Hermanos assinaram com a gravadora Abril Music, após um decisivo show no festival Abril pro Rock, em Recife. Gravaram o homônimo disco de estreia no estúdio Midas (SP). A gravadora enviou Marcelo Camelo até Los Angeles para cuidar da parte conceitual e Laplan para a parte técnica na mixagem, feita por Jerry Napier (Ozzy, Neil Young).
O disco foi um fenômeno de popularidade graças ao single de estreia, "Anna Julia", chegando à marca de platina. Após extensa turnê, durante a pré-produção do segundo album, Laplan e banda se separaram.
Três meses após a saída dos Los Hermanos, foi convidado a integrar o Biquini Cavadão como colaborador/baixista. Foram seis discos e dois DVDs ao vivo durante os oito anos em que esteve junto à banda.
Durante esse período, Laplan também se dedicou a dois projetos, ambos com dois anos de duração.
Em 2002, foi indicado pelo produtor Tom Capone à integrar a banda Rodox, quando Rodolfo Abrantes (Raimundos) decidiu que faria shows ao vivo com o então recente projeto. O primeiro disco estava prestes a ser lançado quando os integrantes iniciais foram convocados. Após um homônimo segundo disco (no qual pela primeira vez Laplan atuou como compositor) e sua respectiva turnê, Patrick decide deixar a banda junto ao guitarrista Pedro Nogueira.
Em 2005, começa um novo projeto com o guitarrista Peu Souza (Pitty), chamado Trêmula. Após uma breve pré-produção em São Paulo, começam a gravar seu disco de estreia (Selvagens procurando Lei) na Toca do Bandido (RJ). Dois clipes são produzidos, sendo que o segundo levou a banda a concorrer como "Artista Revelação" no prêmio MTV Video Music Brasil 2005.O disco foi finalizado, mas nunca lançado oficialmente.
Em 2006, lançou um EP com quatro faixas do seu projeto autoral, Eskimo, e começou a buscar integrantes. Em 2011, lançou o álbum Felicidade Interna Bruta (F.I.B.), com produção e composições do próprio Laplan e participação de diversos convidados, como Bruno Gouveia, Mayra Freitas, Emílio Dantas, Diogo Strausz, Fernando Aranha e Pedro Veríssimo, dentre muitos outros.
O projeto multigênero foi considerado um dos 10 melhores discos do ano pelo jornal O Globo.
Em 2013, após a turnê do álbum F.I.B., o grupo foi desfeito.
De 2011 a 2012, Marcelo Yuka formou um novo grupo para se apresentar em grandes eventos (Virada Cultural SP/ Rock in Rio) e finalizar seu disco solo. O período foi marcado pela instabilidade no quadro de saúde de Yuka e culminaria na dissolução da banda, formada também por Amora Pêra, Daniel Conceição e Jomar Schrank. Yuka se candidataria, naquele ano, a vice-prefeito do RJ.
Laplan foi escalado pelo produtor Diogo Strausz para gravar as baterias do primeiro EP do artista João Capdeville.
Em 2018, Laplan produziu e tocou no primeiro disco solo (homônimo) de JC.
Em 2020, sob a alcunha do duo 2BUNK, Laplan e JC lançaram um EP chamado Autômato e, posteriormente, o EP BreakDancin, ambos mixados por Gustavo Lenza.